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No amor de deuses esquecidos
no coraçao de amores perdidos
brilha em mim
a certeza
de uma beleza sem fim.
Nas lagrimas de um Orpheu,
moribundo
algo com que me deleitar
no universo..
sonhar.
Na efemeridade de uma melancolia
que me devassa
a alegria de ser
que me trespassa.
A procura incessante do eu
a desejar nao me perder
a renunciar ao que nao posso tocar
Alegrem-se
Orphey renasceu.
Ao som de My Dying Bride - The Light At The End of the World
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1 comment:
Este poema está demais!Lindo!Estavas memso inspirado
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