Thursday, February 02, 2006

Espirito

A desejar que o silênçio
se quebre
renegue em pedaços o que
pela minha alma um dia pensei possível.
Vejo distante
o vosso mundo
como que à procura
ao estender a mão
tristemente longíquo
embarco na minha escravidão.
Vejo o verão a nascer
a vida a se desprender
do mundo
e em mim cresce algo
que se sinto
não o consigo escrever.
O alimentar de uma crença
acaba em guerra
despedaçada a esperança
a minha consciência renasce
num colina onde o amor se despede do dia.
E assim vou vivendo
escondendo de mim
a solidão
e por um momento
apenas adorar o sorriso de um novo dia.
Tristemente patético...
quem me dera...
A felicidade é a ilusão que se está vivo.




A ouvir Forgotten Tomb - Kill Life